sábado, 15 de agosto de 2015

Olá ESTUDANTES
VOCÊS utilizam algum MÉTODO para estudar? 
VOCÊS sentem dificuldades em realmente aprender o que estão estudando? 
Estas dicas vão ajudar vocês. 
O educador Fábio Ribeiro Mendes desenvolveu método para que alunos desenvolvam autonomia no aprendizado. Olha só.
Fábio Ribeiro Mendes conta que, como a maioria dos estudantes, ele não gostava de estudar, mas que anos depois, descobriu o que estava errado: ele não sabia estudar e nem notava, que era preciso ter preparação, método e um horário definido.
A educação básica não ensina isso nas aulas e, segundo Fábio, o resultado é que os alunos acabam esse nível de instrução com baixa autonomia no aprendizado.
Tendo percebido essa carência dos estudantes, o educador passou a pesquisar e trabalhar com o tema. O que ele quer é instruir os alunos sobre um método em 4 etapas, que forma um ciclo de estudo.
É muito simples e intuitivo. Aprenda:
Etapa 1: Leitura panorâmica
Antes de se atirar no texto, tentando entender tudo, respire fundo e procure ter uma ideia geral do que tem diante de si. Isso pode ser feito com uma leitura rápida, superficial, panorâmica, que lê apenas o início e o final de cada parágrafo. Seu o objetivo é apenas reconhecer o texto, qual é seu tema, como se desenvolve, se parece fácil, difícil, longo ou breve.
É quase uma etapa preliminar ao estudo, que cria uma expectativa sobre o aprendizado que virá.
Etapa 2: Marcação e sublinhado
Tendo uma noção geral, leia o texto com calma, como está acostumado, com o objetivo de destacar o que parece ser o mais importante ou o que desperta especial interesse. Esse destaque merece ser feito em dois momentos.
Em primeiro lugar, marque os trechos que parecem ser os mais importantes com um colchete na margem do texto. Nesse primeiro momento, evite sublinhar enquanto lê, porque isso geralmente resulta em um sublinhado excessivo, com frases ou até mesmo parágrafos inteiros marcados. Se esse trecho é importante, uma marcação simples ao lado do texto servirá para o destaque. Faça isso com todo o texto.
Após a marcação dos trechos, volte diretamente a cada um deles e sublinhe suas palavras-chave. Podem ser algumas palavras por trecho. O objetivo é facilitar a identificação do que trata o trecho destacado. Proceda dessa forma com todos os trechos, até o final do texto.
Etapa 3: Anotações
Com base no que foi marcado e sublinhado, faça anotações livres em uma folha a parte, de próprio punho. Pode ser na forma de esquema, mapa conceitual, linha de tempo, tabela, contendo desenhos, cores ou o que preferir para registrar o que destacou no texto.
Geralmente, é nesta etapa que perceberá que está aprendendo, pois o que faz é, do seu próprio modo, estabelecer relações entre os conceitos do texto. Assim, estará criando algo que é seu com base no material de estudo.
Etapa 4: Exercícios
Após as anotações, é preciso saber o quanto aprendemos, o que é alcançado com exercícios. Eles podem ser de vários tipos, desde a resposta às questões prontas trazidas pelo livro didático até a atividade de refazer anotações sem consulta ou ensinar o conteúdo para um colega.
Os exercícios revelam o que precisa ser reforçado no aprendizado. Isso é força motriz para iniciar um novo ciclo de estudo: leia, marque, sublinhe e complete as anotações com o que faltou ou precisava de maior detalhamento.
Será que esse método serve para estudar matemática?
Sim, é possível estudar matemática utilizando essas 4 etapas tendo como base um livro didático. O diferencial é que o ciclo de estudo se repete várias vezes em uma única sessão de estudo. Aliás, esse é o motivo da percepção geral – na verdade, um mito – de que “estudar matemática se resume a fazer exercícios”. Não, isso não está correto: exercícios são necessários para entender os conceitos e relações expressas nas fórmulas, mas nem sempre são suficientes. Se você não entende o exercício, deve tentar ler o conteúdo, marcar e fazer suas anotações.
Professores: como ensinar a estudar?
Como ensinar o método das 4 etapas em sala de aula? Fábio Ribeiro Mendes dá as dicas.
O professor pode organizar oficinas de estudo, nas quais leva um material e instrui os alunos passo a passo no método, desafiando-os a “aprender um conteúdo inédito por conta própria”. Eles ficam podem achar estranho no começo, mas gostam do resultado.
Dois pontos fundamentais: o material não deve ser muito extenso e o professor deve movimentar-se constantemente, atendendo os alunos que levantarem a mão em suas classes. Além disso, é válido na primeira ocasião dar um tempo curto para a execução da primeira etapa: isso estimula os alunos a começarem a trabalhar e logo se envolverem na atividade.
Pode parecer esquisito, mas talvez o que esteja faltando na educação é ensinar a estudar. E isso é uma carência que, qualquer escola, em qualquer condição, pode ajudar a diminuir e formar alunos com autonomia no aprendizado.
Não percam tempo, coloquem em prática. Seu estudo vai ficar muito mais produtivo.
Captado de: http://canaldoensino.com.br/blog/4-etapas-para-aprender-como-estudar

domingo, 19 de outubro de 2014

Inclusão Digital

As Tecnologias da Informação e Comunicações (TIC´S) têm causado mudanças significativas em toda a sociedade. 
A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública com destinação orçamentária a fim de que ações promovam a inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. 
Neste contexto, é preciso levar em conta indivíduos com baixa escolaridade, baixa renda, com limitações físicas e idosos. Uma ação prioritária deveria ser voltada às crianças e jovens, pois constituem a próxima geração. 
Um parceiro importante à inclusão digital é a educação. A inclusão digital deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Note que educação é um processo e a inclusão digital é elemento essencial deste processo. Embora a ação governamental seja de suma importância, ela deve ter a participação de toda sociedade face a necessidade premente que se tem de acesso a educação e redistribuição de renda permitindo assim acesso as TIC’s.

E você,


o que pode complementar sobre este assunto? Descreva seu parecer.

domingo, 7 de setembro de 2014

ALIMENTOS que fazem muito bem para o CÉREBRO!

Pimenta chilena ou CHILLI
Uma pimenta chile bem ardida pode aumentar o estado de alerta durante a época de provas, sem a agitação e a insônia geradas pelo consumo de café. Além de substituir o expresso, as pimentas, tanto as adocicadas como as fortes, também fornecem uma das maiores doses de vitamina C, até porque as células nervosas precisam dessa vitamina para funcionar.

Batata
O cérebro consome grande parte da energia do corpo, absorvendo cerca de 20% das calorias que um adulto ingere – e cérebro das crianças consome ainda mais. Manter um nível adequado de glicose no sangue estabiliza o fluxo de energia para o cérebro. Níveis saudáveis de glicose ajudam na formação das memórias.

Abóbora
O ferro bombeado pelo sangue transporta o oxigênio para as moléculas de hemoglobina. Uma porção de abóbora com sementes amassadas fornece a dose diária desse elemento essencial. A deficiência de ferro reduz o suprimento de oxigênio no cérebro, além de afetar a produção de neurotransmissores, substâncias químicas essenciais para a comunicação entre as células nervosas.

Ovos
O aminoácido triptofano está relacionado a diversas funções cerebrais, como o sono, a sensibilidade à dor e o controle do humor. Um experimento publicado na revista Psychopharmacology descobriu que a deficiência de triptofano reduz a capacidade de detectar expressões faciais, como medo, alegria, tristeza e aborrecimento. O corpo humano não consegue produzir o triptofano, que precisa ser ingerido. Uma boa opção são os ovos, ricos nesse aminoácido indispensável.

Ostras
O cérebro depende do zinco, que desempenha um papel importante na comunicação entre os neurônios e o funcionamento interno das células nervosas. Níveis baixos de zinco podem contribuir para a morte de neurônios associada a derrames, epilepsia e Alzheimer, de acordo com um estudo publicado no Journal of Neuroscience. As ostras contêm uma grande quantidade de zinco, e para os vegetarianos, o trigo é uma boa fonte.

Carne vermelha
A carne vermelha fornece a maior concentração de vitamina B12 entre todos os alimentos consumidos regularmente pelos norte-americanos, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Importante que seja sem gordura.
Um estudo de neurologia descobriu que a deficiência de vitamina B12 pode estar relacionada a um volume menor do cérebro, distúrbios neurológicos, transtornos mentais e alterações químicas no sangue. A deficiência dessa vitamina deve ser detectada o quanto antes para evitar danos irreversíveis no sistema nervoso. Os sintomas incluem perda de memória, dor e sensações intermitentes nas extremidades dos membros.

Sol
Tomar um pouco de sol ajuda o cérebro de um estudante, já que a pele sintetiza a vitamina D por meio da exposição à luz solar. A vitamina D protege os neurônios do hipocampo, a região do cérebro responsável pela formação das memórias.
A vitamina D também afeta o transporte de glicose para o cérebro, fundamental para o fornecimento de energia para o órgão.

Amêndoas
As amêndoas contêm alto teor de vitamina E. Essa vitamina protege o cérebro contra alguns efeitos do envelhecimento, além de desempenhar um papel na cognição, nos processos mentais que envolvem atenção, memória, aprendizado e outras funções.
Universitários jogadores de futebol, anotem: um estudo com ratos de laboratório sugere que a vitamina E pode evitar lesões cerebrais e dificuldades de aprendizagem depois de pancadas leves na cabeça. A revista científica Neuro rehabilitation and Neural Repair publicou os resultados do experimento.

Sal iodado
Espalhar um pouco de sal iodado em sementes de abóbora, batatas assadas e outros alimentos bons para o cérebro proporciona benefícios adicionais.
A produção de hormônios na tireoide depende do elemento iodo. A deficiência de iodo causa bócio em adultos, uma inflamação grave na glândula tireoide. Fetos humanos têm um destino ainda pior devido à deficiência de iodo.


Fonte: Discovery


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

AS MELHORES TÉCNICAS PARA TORNAR O ESTUDO MAIS EFICIENTE

"Um estudo realizado por pesquisadores de quatro universidades dos Estados Unidos indica que resumir e grifar textos são técnicas com baixa utilidade para o aprendizado dos estudantes. Das dez práticas avaliadas pelo trabalho científico, outras três compõem a lista com pior avaliação: criação de palavras-chaves, uso de imagens para fixação de conceitos e releitura. 

http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/05/15/grifar-e-forma-de-estudo-pouco-eficiente-confira-melhores-tecnicas.htm


Não deixem de conferir!!!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Aprender X Apreender:

De acordo com Anastasiou (2009) "Existe também uma diferença entre aprender e apreender, embora, nos dois verbos exista a relação entre os sujeitos e o conhecimento, o apreender, do latim apprehendere, significa segurar, prender, pegar, assimilar mentalmente, entender, compreender, agarrar. Não se trata de um verbo passivo; para apreender é preciso agir, exercitar-se, informar-se , tomar para si, apropriar-se, entre outros fatores".